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Brasil encerra participação nos Jogos Pan-Americanos do Chile com recorde de medalhas

O Brasil encerrou a participação nos Jogos Pan-Americanos do Chile com sua melhor atuação na história. Foram 66 medalhas de ouro de um total de 205. Os recordes da edição Lima-2019 foram superados logo na edição seguinte, em Santiago. A campanha deste ano supera a também histórica de 2019 nos ouros, nas pratas e nas medalhas gerais.

No Peru, os brasileiros conquistaram 54 ouros, 45 pratas e 70 bronzes. Um total de 169 pódios. Nesta edição, no Chile, o Time Brasil fecha sua atuação com 66 ouros, 73 pratas e 66 bronzes, alcançando um total de 205 medalhas.

Mais uma vez, o Brasil vê à sua frente somente os Estados Unidos, com 286 medalhas: 124 ouros, 75 pratas e 87 bronzes. O segundo lugar no quadro de medalhas só havia sido ocupado pelo Brasil nos Jogos de São Paulo-1963 e Lima-2019.

O último dia dos Jogos foi mais um dia de medalhas para o Brasil, que encerra a participação no evento com recorde de medalhas em uma só edição. Os atletas do tiro com arco, no karatê, no tênis de mesa e no BMX.

Tiro com Arco

O dia começou com medalha de prata no Arco Recurvo Misto, com Marcus D’Almeida e Ana Machado. No individual, Ana também ficou com a medalha de prata, com direito a vitória contra a número dois do mundo nas semifinais. O primeiro ouro do dia veio com Bárbara Hellen, que conquistou a medalha na categoria até 68kg contra a colombiana Wendy Riascos por 4 a 2.

Tênis de Mesa

Os mesatenistas brasileiros fecharam suas participações com chave de ouro. A equipe formada por Hugo Calderano, Vitor Ishiy e Eric Jouti venceu o Canadá por 3 a 1 e levou mais uma conquista para o Brasil.

BMX

A última medalha do Brasil ficou por conta de Gustavo Bala Loka, que levou a medalha de bronze no BMX Freestyle.

No quadro de medalhas, o Brasil ficou na segunda colocação, atrás dos Estados Unidos. México em terceiro, Canadá em quarto e Cuba na quinta colocação fecharam o top 5.


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