Hoje em dia, quando vamos em algum estabelecimento fazer uma compra, o atende do caixa quase sempre pergunta se é preciso colocar o CPF na nota. Embora seja uma prática comum em muitas regiões, muitos brasileiros não sabem o que isso significa.
CPF na nota
Uma das perguntas que os consumidores mais ouvem em estabelecimentos comerciais é: “CPF na nota?”. De antemão, é importante frisar que esta é uma maneira que os governos estaduais encontram para verificar a tributação fiscal do comércio.
Além disso, em um cenário federal, inserir o CPF na nota também ajuda no combate à sonegação de impostos. Por essas razões, é comum que o governo incentive os cidadãos a informar o CPF na nota no momento da compra.
Quais os benefícios?
Na tentativa de estimular a população a informar o CPF na hora da compra, muitos governos acabam criando programas que podem beneficiar os cidadãos em alguns momentos. O objetivo é que a ação se torne um hábito.
Desse modo, é possível que posteriormente essas notas concedam descontos em tributos governamentais, como o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), por exemplo.
Vale ressaltar que a iniciativa depende de cada estado, sendo assim, existem algumas unidades da federação que não possuem esse programa. Ademais, os que possuem, podem atribuir diferentes regras e incentivos.
Como funciona o score do CPF?
Tudo que fazemos na vida financeira fica registrado através do CPF. Desta forma, deixar de pagar contas, utilizar rotineiramente o cheque especial e renegociar dívidas antigas, por exemplo, podem gerar um histórico pouco valorizado.
Os órgãos de proteção ao crédito, como Serasa e SPC são os responsáveis por computar todos as nossas ações financeiras. Neste sentido, assim que nos movimentamos no mercado, cria-se uma pontuação, também conhecida como score.
A pontuação é usada por bancos e instituições financeiras para concessão serviços específicos, como cartão de crédito, empréstimos, entre outros. O score pode variar de 1 a 1.000. Neste sentido, quanto maior a pontuação, menor a possibilidade de o consumidor se tornar inadimplente.
Portanto, as classificações são de: “baixo”, de 0 a 300, a “muito bom”, de 701 a 1.000.
fonte: A folha
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