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Insônia pode ser estágio inicial de uma depressão

Créditos: CPAPS

Por: Mateus Miotto/ Uirapuru


A pandemia trouxe mudanças significativas na rotina de todas as pessoas e muitos reflexos são vistos também no sono. Tem sido comum muitos relatarem perda do sono a partir de determinado horário, em uma espécie de efeito colateral da pressão do dia a dia. O tempo necessário para um sono reparador, conforme a medicina, varia de uma pessoa para outra. A maioria, porém, precisa dormir de sete a oito horas para acordar bem disposta.

Pesquisas recentes sugerem que aqueles que consideram suficientes quatro ou cinco horas de sono por noite, na realidade, necessitariam dormir mais. Aparentemente, pessoas mais velhas dormem menos. O tema foi discutido no quadro Saúde em Família desta semana na Uirapuru. O programa contou com a participação do médico Douglas Pedroso, que respondeu as dúvidas dos ouvintes sobre o tema.


O médico explicou que um sono perdido de forma frequente e que não volta nem de dia, deve ser avaliado. Uma insônia é o primeiro sinal antes de uma depressão e pode sim ter relação com distúrbio psiquiátrico. O médico recomenda avaliar o caso antes de simplesmente tomar um medicamento para dormir. No caso da depressão o tratamento é mais amplo do que os distúrbios do sono. Desta forma é importante, antes de tudo, procurar ajuda médica para avaliação e tratamento.



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