Todas as informações colocadas no sistema de registro de imunização do SUS (Sistema Único de Saúde) são rastreáveis e feitas mediante cadastro, segundo informações do Ministério da Saúde.
Em nota oficial, a pasta ressaltou que “não há relato de invasão externa ou de acesso sem cadastro ao sistema”.
Ao mesmo tempo, o ministério afirmou que mantém “rotina para a sua segurança” e que regularmente passa por auditorias.
Desde o início das investigações por parte da Polícia Federal, o Ministério da Saúde afirmou que mantém conduta alinhada à Controladoria-Geral da União (CGU) e em consonância com a Lei de Acesso à Informação.
“O Ministério da Saúde informa que colabora com as investigações da Polícia Federal na forma da lei e segue à disposição das autoridades”, reafirmou a pasta.
O posicionamento se deu em meio às investigações da Operação Venire, que investiga a inserção de informações falsas nos sistemas do Ministério da Saúde.
Até o momento, 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão foram emitidos. Entre os detidos, está o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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