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Pós-safra: entenda a importância de travar o preço do grão de forma antecipada

A reportagem de destaque no jornal da Cotrijal,edição de abril apresenta uma análise de mercado e orientações para que o produtor realize investimentos de qualidade, com foco na continuidade de bons resultados na sua propriedade. Nesta publicação, o site da Cotrijal apresenta a terceira parte desse material, confira!


Como o mercado é dinâmico e uma crise do outro lado do mundo pode impactar diretamente os preços do mercado interno, nem sempre é possível fazer o melhor negócio. Uma importante ferramenta para ajudar o produtor no planejamento de sua propriedade é o travamento antecipado de preços. A opção de fixação antecipada (chamada lotes futuros ou trocas/CPR) norteia o produtor até para definir qual cultura optar em plantar e pode ocorrer antes mesmo do plantio.


“O objetivo da ferramenta é diminuir risco, principalmente, atrelados a custos de produção. Esta foi uma evolução para os produtores gaúchos, uma mudança de cultura, pois há poucos anos eram poucos que buscavam esse tipo de negócio. Situação diferente dos produtores do Centro-Oeste, que chegam na época da colheita com percentuais comercializados de até 70% de sua produção”, afirma o gerente Comercial de Grãos da Cotrijal, Luis Claudio Gomes.


O volume que se trava não deve ser um volume que deixe o produtor preocupado de não conseguir cumprir, na hipótese de ocorrer uma frustração de safra. Além disso, deve-se priorizar a fixação vinculada aos compromissos, seja com maquinários ou custo de produção/custeio.


“Temos que ‘torcer’ para que o preço dos lotes não seja o melhor preço comercializado pelo produtor, pois nossa orientação é de que ele chegue até a safra com no máximo 35% a 40% fixado. Portanto, se o produtor terá ainda 60% da safra por comercializar, é importante que este restante esteja valendo ainda mais”, analisa Gomes.





Fonte: Cotrijal

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