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Desemprego e economia dominam primeiro debate presidencial na TV

@ NILTON FUKUDA / ESTADÃO CONTEÚDO



O desemprego e a situação econômica do país dominaram o início do primeiro debate televisivo da campanha eleitoral deste ano. Realizado pela TV Bandeirantes na noite desta quinta-feira (9), o programa teve a participação de oito candidatos, todos de coligações com no mínimo cinco congressistas — pela lei eleitoral, com essa condição, são obrigados a serem convidados. No total, são 13 presidenciáveis que estão na disputa. 


Uma pergunta de espectadores sobre o que os candidatos iriam fazer para aumentar a contratação dos trabalhadores abriu o debate. Alvaro Dias citou a sua biografia, afirmando que renunciou a privilégios enquanto senador. Cabo Daciolo, deputado federal, disse que a redução de impostos e a queda dos juros são necessários para diminuir o desemprego. 

Para Alckmin, é necessário voltar a crescer e, para isso, é necessário redução das despesas dos gastos públicos, simplificação  tributária, abertura econômica, entre outros itens, com intuito de atacar a crise fiscal. 


Marina, que concorre à Presidência pela terceira vez, afirmou que o país precisa recuperar a sua credibilidade e atacou aqueles que "criaram o problema". Bolsonaro disse que a desregulamentação é o caminho para gerar empregos, ressaltando que o Brasil tem um "cipoal de leis". 


Boulos garantiu que vai revogar as reformas adotadas pelo presidente Michel Temer (MDB) e retomar o investimento público. Meirelles declarou que se gera emprego com a "política econômica correta".


Ciro lembrou que é necessário "consertar os motores do desenvolvimento", ajudando a pagar as dívidas dos consumidores, descartelizar o sistema financeiro, retomar as obras públicas paradas e adotar uma política industrial de comércio exterior. Também ressaltou a necessidade de "descartelizar" o sistema financeiro.

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